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jogos que despertam,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..Como as negociações de Blackheath fracassaram, foi tomada a decisão de que o próprio rei se encontraria com os rebeldes em Greenwich, no lado sul do Tâmisa. Guardado por quatro barcaças de soldados, Ricardo partiu da Torre na manhã de 13 de junho, onde foi encontrado do outro lado pelas multidões rebeldes. As negociações falharam, pois o rei não estava disposto a desembarcar e os rebeldes recusaram-se a entrar em discussões até que ele o fizesse. O rei voltou pelo outro lado do rio para a Torre.,Escritores como Ignacio Olagüe Videla, em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'' (1974), consideram que a invasão militar árabe é um mito e sustentam que a criação de al-Andalus foi o resultado da conversão de grande parte da população hispânica ao Islã. Estas teses foram estudadas pelo conhecido arabista González Ferrín na sua obra ''História geral de Al-Andalus'', na qual fala sobre a Reconquista “que ela nunca existiu realmente”. Afirma também que al-Andalus “constitui um elo insubstituível na história europeia”. Olagüe afirma em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'': «Os historiadores acreditam que a Espanha foi invadida por nómadas que chegaram de Hedjaz, sem terem pensado em medir num mapa o caminho que devia ser percorrido, nem em estudar em obras de geografia ou obstáculos que tiveram que percorrer. “Era preciso vencer numa jornada tão longa”. As hipóteses de Olagüe não têm nenhum respaldo significativo na historiografia atual. O trabalho de Olagüe foi descrito como “história ficcional” e rejeitado nos círculos acadêmicos. A arqueologia e os textos antigos refutam esta teoria, pois existem abundantes fontes clássicas e vestígios arqueológicos que comprovam que a conquista islâmica foi violenta, com numerosas batalhas e cercos, com populações inteiras exterminadas pelos exércitos islâmicos, como em Saragoça ou Tarragona durante a Conquista do norte. Além disso, tanto em fontes cristãs como muçulmanas, há inúmeras citações sobre os elevados impostos especiais que apenas os não-muçulmanos tinham de pagar, como o ''gizya'', o ''harag'', bem como leis que tratam os não-muçulmanos de forma inferior..
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